O Centro de Vigilância Epidemiológica de Raul Soares está atuando de maneira combativa nos múltiplos agentes noviços á saúde da comunidade. Além das aplicações de fumacê nas áreas mais vulneráveis á larva do mosquito da dengue tem intensificado ações, que visam alertar a população a respeito das várias doenças que ocorrem após as enchentes. Recentemente, a Secretaria Municipal de Saúde disponibilizou a vacina contra tétano á todos os atingidos pela enchente visando protegê-los, uma vez que em contato com a enchente e no afã de proteger algum bem material acabam por se ferir.
Outra área de grande atuação da Vigilância Epidemiológica é a ação de combate ao Caracol Gigante, muito encontrado na Vila Barbosa, que é extremamente nocivo ao ser humano e causador de doenças como a MENINGITE, angiostrongilose, febre amarela e dengue; já que as conchas dos caramujos mortos podem encher-se de água e tornar-se um potencial ponto para a proliferação do mosquito dessa doença.
O Centro de Vigilância Epidemiológica está recolhendo estes moluscos, para posteriormente destruí-los e recomenda muito cuidado ao entrar em contanto com o caracol. É necessário o uso de luvas ou saco plásticos.
O melhor a fazer, constatando que sua localidade está sendo invadida ou já infestada por estes caramujos, é entrar em contato com a Vigilância Epidemiológica que fará a coleta destes para posteriormente destruí-los. O telefone de contato é (33)3351-3379.
** À bem da verdade tirando o caramujo que é uma praga, todas as outras doenças como cólera, dengue, hepatites A e E, e leptospirose podem e devem ser combatidas por nós mesmos, no dia-a-dia. É questão de higiene: em casa, no trabalho, nas reuniões sociais, na rua.
Chega de lixo, de jogar papel na rua “porque o prefeito não instala latas para coleta”. Em diversas outras administrações já foram instaladas latas de coletas de lixo urbano e o resultado foi o mesmo: depredação. E no rio, se joga lixo, por quê?
Precisamos urgentemente mudar nossa postura em relação ao lixo. Consumismo de mais; aproveitamos de menos; desperdiçamos em excesso e nem somos tão felizes. Ta na hora de rever nossos conceitos e tem muita gente boa e competente trabalhando para isto. É hora de cada um fazer a sua parte, antes que seja tarde demais. A natureza já está respondendo “á altura”.
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